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Papo Reto: A formação para além da sala de aula - Ep. 7

Nesse episódio do Papo Reto, quem conversa conosco é a Juliana, Analista de Mídias. Ela é formada em Relações Públicas e vai contar um pouco de sua experiência profissional pra gente. Confira!

Por Redação

24/02/2022, 15h

analista de mídias

Hoje é dia de Papo Reto! Voltando a nossa programação normal, vamos conhecer um pouco mais sobre a Juliana, Analista de Mídias aqui da Aigen!

A Juliana é formada em relações públicas pela Unesp de Bauru e trabalha na parte de Marketing Digital, aqui na agência. Para cursar a faculdade, ela teve que morar em outra cidade, longe da família. Vamos conhecer um pouco mais sobre ela e sobre sua trajetória?

 

(A) Qual a importância das Mídias e qual o futuro da área para você?

(J) As mídias online são de extrema importância, principalmente para pequenos negócios, já que são meios bem mais baratos das empresas estarem presentes no dia a dia de seus consumidores, se comparados com os meios da grande mídia, como Televisão e Rádio, por exemplo.

Assim, com o espaço online, sejam anúncios, redes de mídia social, matérias e blog online, as pequenas empresas têm a chance de aparecer e de estarem presentes no dia a dia de seus clientes e público de interesse.

 

A) Qual o maior impacto de expectativa x realidade que você sentiu quando começou a trabalhar?

(J) Eu acreditava que seria muito mais difícil reconhecer e analisar resultados nas tarefas do dia a dia e no trabalho para com os clientes. Hoje vejo que por meio de métricas e KPIs que criamos, é possível não só “sentir”, mas contabilizar o impacto que nosso trabalho gera na empresa de nossos clientes.

 

A) Na vida profissional, o que mais te surpreendeu e o que mais te decepcionou?

(J) O que mais me surpreendeu foi ver como é possível aproveitar nosso conhecimento em coisas “nada a ver” com a área que estamos. É muito bacana ver como nossa bagagem, nossa história, independentemente de qual for, em um ou outro momento, vai nos ajudar em algo, na vida pessoal ou profissional.

O que mais me decepciona é que infelizmente, algumas vezes, trabalhamos muito e vemos pouco resultado. Eu imaginava que o esforço que eu empregaria em uma tarefa seria diretamente proporcional ao sucesso dessa tarefa, mas não é bem assim.

 

(A) O que você aprendeu em relações públicas e por que você escolheu essa área?

(J) Em relações públicas, tive diversas aulas bem diferentes entre si. Aprendi sobre marketing (online e offline), aprendi sobre assessoria de imprensa, aprendi sobre organização de eventos. Aprendi também sobre o ajuste da linguagem da mensagem, de acordo com quem a recebe: a empresa irá falar de uma maneira com seus funcionários, de outra maneira com seus clientes e de outra maneira ainda com seus fornecedores.

Eu escolhi essa área porque sempre gostei de comunicação. Sempre me expressei bem (e sempre falei bastante, kkk). Como era uma área que eu tinha afinidade, quis entender mais sobre o assunto geral e também entender mais sobre a aplicação, no mundo dos negócios: Como a comunicação pode ser aplicada em outros locais, que não seja o relacionamento entre uma e outra pessoa?

 

(A) Quem era Juliana na faculdade e quem ela se tornou?

(J) A Juliana que chegou na faculdade sabia se comunicar. A Juliana que saiu da faculdade sabe ouvir. Durante meu período de faculdade, aprendi lições muito importantes, mas acredito que uma das principais foi essa: não adianta você comunicar bem, se você não ouve bem. A comunicação se dá por meio de duas ou mais partes, que precisam se ouvir, se entender e se comunicar. Entendi que a comunicação é um processo mais complexo do que eu imaginava. 

Senti muito a importância do ouvir ao começar a trabalhar (mesmo) com comunicação. A Aigen é meu segundo emprego e coincidentemente, a segunda agência onde trabalho. Ao lidar com clientes, percebo a necessidade de ouvir e interpretar o que é dito. E cada dia mais, vejo que as informações precisam estar “em pratos limpos”: se você acha que entendeu alguma coisa, pergunte para confirmar. Para evitar retrabalhos, erros desnecessários e desgaste (de ambas as partes), o melhor é procurar ter certeza de tudo o que for possível. 

 

(A) Como foi estudar longe de casa?

(J) Foi um grande desafio! Ao mudar de cidade sozinha para estudar, sinto que saí de uma bolha. Como a Unesp é uma faculdade pública, encontrei muitas pessoas de partes do Brasil diferentes (estudei com alguns intercambistas, também) e foi um choque cultural bem grande, já que a vida toda, na escola, convivi com pessoas parecidas comigo (mesma cidade, mesma idade, mesmo ensino, cabeças parecidas).

Exatamente por isso, foi uma experiência de ouro. Pude crescer como pessoa, além de estar construindo minha carreira profissional. E claro, tenho amigos que fiz durante esses 4 anos que são como uma segunda família pra mim. Vou levá-los pra sempre comigo! 

 

(A) Como você se motiva a continuar estudando?

(J) Acredito que é essencial continuar estudando. A faculdade nos dá uma base sólida, mas generalista (por conta da quantidade de áreas de atuação e tempo disponível para aprofundamento), da profissão que escolhemos. A faculdade me permite decidir em qual área da profissão quero me dedicar, e a partir daí, continuo buscando cursos para me especializar na área escolhida 🙂

Que legal, né?

Se você ficou com algum dúvida ou se você gostaria de saber mais, entre em contato com a gente! 😉

 

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